sexta-feira, 15 de julho de 2011

Imagem 3D sobre o Parto Vaginal Normal.

Suzy Rêgo engravidou aos 41 anos. Gêmeos LINDOS!!.

Suzy Rêgo, a Duda de "Morde & assopra", posou com os filhos, os gêmeos Marco e Massimo, para a capa da revista "Fértil". Na entrevista, ela e o marido, Fernando Vieira, contam como foi a luta para engravidar e como eles cuidam sozinhos dos meninos de 1 ano e meio.
Em 2008, Suzy deu um tempo na carreira para se dedicar ao que considerava o maior projeto de sua vida: com ajuda dos médicos, engravidou aos 41 anos.
 ’’Sempre quis ser mãe. Eu falava que até os 25 anos tinha que ser mãe. Os 25 chegaram e eu estiquei para os 30. Mas eu primeiro tinha que formar a família, só seria mãe quando encontrasse um rapaz que gostasse de criança, que também quisesse. Eu conheço o Fernando desde 1997, mas assim que nós nos reencontramos, em 2004, e nos apaixonamos, eu senti, eu tive uma tranquilidade e já quis formar uma família com ele. Eu dizia: ’’eu já conheço o pai dos meus filhos, tomara que ele queira’’.
Suzy conta também como é cuidar das crianças sem a ajuda de uma babá.
’’Nós decidimos observar o nosso desempenho. E foi dando certo. Fernando fala que somos uma equipe. Só funciona assim. E as pessoas imaginam que é o caos. Não. Nós estamos sempre um passo a frente. Estamos aqui conversando e a próxima refeição deles já está pronta - diz ela, que se submeteu a dois tratamentos de fertilização in vitro. - Muito. É muito amor. Eu abraço, beijo, paparico, mesmo os dois. O Fernando ainda chora todos os dias. Chora de amor’’, relata ela na entrevista.
 Ai ai, quero muito ter gêmeos também!!rs. Muito lindo.

Posições de Mamada.

Variar as posições de mamada ajudará a aliviar a tensão de seus ombros e costas. Além disso, os bebês apresentam preferência por um dos seios, trocar a posição de mamada pode ajudá-lo a sentir-se confortável também ao mamar o seio que ‘não prefere’.

Dicas Importantes:
- Manter os ombros relaxados
- Cabeça e tronco do bebê devem manter-se alinhados
- “Barriga com barriga”
- Na posição tradicional, apoie o braço sobre um travesseiro ou almofada para não sobrecarregar o ombro
- Oferecer uma mama em cada mamada. Se você interromper a mamada para oferecer o outro seio, você privará o bebê de receber o leite rico em gordura.
- Para oferecer a aréola ao bebê, faça um “C” com a mão e não uma “tesoura” para não obstruir a passagem do leite.

Orgasmo durante el Parto .

Compartilhando esse vídeo para abrir nossa mente...

Sling =)

Eu acho muito linda essa nova modinha =). É muito pratico de usar, recomendo. E olha como o bebe fica bem confortável e folgadinho, é uma gracinha né?!.

Ai que Soninho... ZzZzZzZz...

O sono é uma das necessidades básicas mais importante do ser humano. E para o bebê ela é fundamental para o seu pleno desenvolvimento.
Durante o sono o cérebro continua se desenvolvendo. Bebês que dormem bem ficam mais alertas, se desenvolvem melhor, aprendem mais e ficam bem humorados e com mais disposição.
Já os bebês que não tem um sono tranqüilo e regular têm mais dificuldade para relaxarem, caindo no sono após muita luta, chegando à exaustão, tendo uma qualidade de sono ruim.
Bebês que não dormem bem ficam mal-humorados, estressados e podem ter seu desenvolvimento prejudicado. Tendem a ser mais dispersos e irritadiços. Alguns bebês têm mais facilidade para relaxarem e pegarem no sono sozinhos, mas têm alguns que precisam da nossa ajuda para relaxarem e dormir.
Respeitando os horários das sonecas e da hora de dormir, mantendo o mesmo ritual todas às vezes, você vai ajudá-lo a ter uma qualidade de sono melhor. Por isso é importante observar bem o bebê para saber se ele já está ficando cansado e precisando dormir um pouco.

Segue algumas dicas das manifestações dos bebês para que você possa identifica-las com mais facilidade.

Os sinais do sono:


  • Quando o bebê conquista o controle da cabeça: o bebê afasta o rosto dos objetos e das pessoas, como se estivesse tentando bloquear o mundo. Se estiver no colo, enterra o rosto no seu peito. Ele faz movimentos involuntários, sacudindo os braços e as pernas.
  • Quando o bebê conquista o controle dos membros: esfrega os olhos, puxa as orelhas ou arranha o próprio rosto.
  • Quando bebê começa a conquistar a mobilidade: perde a coordenação e o interesse pelos brinquedos. Se estiver no colo, arqueia as costas e inclina o corpo para trás. No berço, ele se acomoda em um dos cantos e encaixa a cabeça ali ou, então, rola para um lado e fica parado, porque não sabe rolar de volta.
  • Quando o bebê já consegue engatinhar e/ou andar: a coordenação é o primeiro aspecto a desaparecer quando o bebê está cansado. Se tenta ficar em pé, ele cai; se estiver andando, tropeça ou bate nas coisas. Ele já adquiriu total controle sobre o corpo, por isso prende-se a um adulto que está tentando colocá-lo no chão. Ele fica em pé no berço, mas depois não consegue sentar-se, a menos que caia, o que freqüentemente acontece.

Os três estágios do sono:

Os bebês passam por três estágios a cada período de sono. Todo o processo geralmente demora cerca de vinte minutos:

Estágio 1: o bebê não sabe dizer “eu estou cansado”, mas o demonstra claramente bocejando e exibindo outros sinais de fadiga. Ao terceiro bocejo, coloque-o para dormir. Se você perder essa oportunidade, ele começará a chorar, em vez de passar para o próximo estágio.

Estágio 2: nessa etapa, o bebê exibe um olhar fixo e concentrado (olhando pro nada), que dura cerca de três a quatro minutos. Os olhos dele estão abertos, mas, na realidade, ele não está vendo nada.

Estágio 3: o relaxamento. Agora o bebê se parece com uma pessoa que cochila no trem: ele fecha os olhos e a cabeça pende para frente ou para os lados. Quando parece ter adormecido, os olhos se abrem repentinamente e a cabeça pende para trás, sacudindo todo o corpo. Então, ele fecha os olhos de novo e repete o processo por cerca de três ou cinco minutos e finalmente mergulha no mundo dos sonhos.

Assim, você poderá ajudá-lo na hora certa, sem passar do ponto ou sem perder o ponto!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Dor do parto: como aliviar

 
 
Como é a dor do parto?
Ela pode ser comparada a uma cólica menstrual intensa, mas não é constante. Como uma onda, tem começo, meio e fim e você pode relaxar nos intervalos. A intensidade varia conforme a sensibilidade do seu organismo.


Onde dói?
Como o útero se fixa na região lombar, em geral, a dor começa nas costas e se irradia pelos quadris e pelo abdômen. Ela costuma ser mais intensa quando faltam três centímetros para completar os dez centímetros de dilatação uterina. As fases seguintes são de expulsão, do bebê e da placenta. Durante esses períodos, é comum a parturiente dizer que “não suporta mais”, para em seguida perceber que pode ultrapassar o limiar da dor, porque ela não aumenta. Isso quer dizer que você não sente num período mais dor do que já estava sentindo no anterior.


A emoção interfere?
Sentimentos e atitudes positivos em relação à gravidez e ao parto ajudam a aliviar a dor por diminuir o estado de tensão. Isso porque, quando você está tensa, o organismo produz drenalina. Um estado crônico ou muito prolongado de tensão produz a substância em excesso, o que pode inibir a ação da musculatura uterina, reduzindo a capacidade do organismo de reagir ao estímulo que provoca a dor. Cientistas chegaram a essa conclusão ao medir o nível de adrenalina no sangue de parturientes que demonstravam tranqüilidade, medo e ausência de reação uterina durante o trabalho de parto. O resultado foi um nível baixo nas pacientes não-temerosas, alto no segundo grupo e mais alto ainda no grupo com inércia uterina.


O que significa estar preparada?
É estar apta a participar com lucidez e cooperação da experiência do nascimento de seu filho. Do ponto de vista obstétrico, esse estado positivo de alerta pode reduzir a duração do trabalho de parto e a incidência de complicações que levem a intervenções cirúrgicas. A depressão pós-parto, que se atribui a uma angústia de separação, costuma também ser mais leve e rápida nas mulheres que se preparam para o parto. Uma atitude positiva em relação ao parto, dizem os especialistas, favorece a ligação imediata entre mãe e bebê.


Como se aprontar?
O primeiro passo é a escolha do obstetra, o profissional que vai orquestrar o nascimento do seu filho e precisa estar bem afinado com você, pois é uma de suas fontes de segurança. Além disso, existem cursos e técnicas específicos para gestantes, ministrados por instituições e profissionais especializados. Uns são mais voltados para os aspectos emocionais do parto, como o medo da dor; outros para o trabalho corporal. As técnicas mais conhecidas são a ginástica holística, a hidroginástica, a ioga, as técnicas de reeducação postural global (RPG) e as do shiatsu em piscina aquecida. A vantagem adicional de algumas delas é que os exercícios
são praticados com outras grávidas, o que leva à troca de experiências, outra fonte de segurança emocional. Por conta própria, faça caminhadas. Elas melhoram a capacidade cardiorrespiratória, ativando e oxigenando a circulação sanguínea e, como todas as práticas aeróbicas, liberam a endorfina, hormônio que neutraliza dores e gera uma euforia estável.


O que alivia a dor?
Com o trabalho da Doula. Seja otimista. Quando vier a contração, em vez de “mais uma”, que tal considerar “menos uma”? Massagens com movimentos circulares nas costas, perto do sacro, logo acima do bumbum, aliviam a dor ao produzir calor na região. Duchas e banhos de água morna também ajudam a relaxar. Mantenha ombros e pescoço relaxados, para diminuir a tensão no maxilar, cujas articulações têm reflexo direto na região do períneo. Essa simples medida pode facilitar o processo de dilatação. Outra dica é desviar a atenção da dor. Imagine, por exemplo, os movimentos que uma gota provoca ao pingar no centro de um lago tranquilo. Ela se irradia, como a dor, para depois sumir. Ao visualizar isso, você deixa a dor em segundo plano.

15 Respostas para o que toda grávida sempre quis saber sobre o parto.

1 - Quais são os sinais de que o parto está próximo?
Para 60% das mulheres, o sinal de largada são as cólicas, que começam na parte final da coluna - ou na bexiga - e são acompanhadas pelo endurecimento do útero. Você também pode perceber que chegou a hora se houver vazamento de líquido amniótico pela vagina depois que a bolsa estourar, se tiver um pequeno sangramento ou, ainda, se eliminar o tampão mucoso que protege a entrada do útero. Em menos de 2% dos casos, a mulher não apresenta nenhum indício de que o bebê está chegando.


2 - Quais são as fases do trabalho de parto?
A primeira etapa começa quando as contrações ficam ritmadas, de dez em dez minutos, e seu útero chega à dilatação completa, de dez centímetros. A segunda fase é a de expulsão do bebê, quando você fará força. A última é chamada de dequitação e acontece quando a placenta sai pelo canal do parto, normalmente dez minutos após a saída do bebê.


3 - Quanto tempo pode durar um trabalho de parto?
Os médicos consideram que a gestante entrou em trabalho de parto quando tem mais de três centímetros de dilatação no útero. Desse momento em diante, um parto demora de oito a 18 horas.


4 - Como são as contrações?
Você vai sentir que a barriga fica bem dura e também uma dor semelhante à das cólicas menstruais, nas costas, na altura do sacro, vindo em direção ao abdômen. Essa dor começa fraca, intensifica-se no pico da contração e depois some, como uma onda. Conforme o trabalho de parto avança, as contrações ficam mais frequentes, fortes e demoradas. No intervalo entre elas, você não vai sentir nada. É importante saber que, a cada contração que passa, é sinal de que logo você estará com seu filho no colo!


5 - É possível deixar esse momento antes do parto mais confortável?
Técnicas de relaxamento e respiração e massagens circulares nas costas ajudam muito durante o trabalho de parto. Caminhar contribui para diminuir a dor das contrações e controlar a ansiedade. Procure uma posição que seja mais confortável para você, sentada ou em pé. Outra opção para alívio das dores é ficar em imersão numa banheira de água quente. Procure respirar de maneira profunda e lenta, inspirando pelo nariz e expirando pela boca, isso melhora o oxigênio que vai para o bebê.


6 - Quando devo ir para a maternidade?
Quando você começar a sentir contrações regulares, com intervalos diminuindo e a intensidade aumentando. Uma dica é se deitar um pouco depois de um banho quente. Se as contrações diminuírem ou pararem, ainda não deve ter chegado a hora.


7 - Vou precisar raspar os pelos pubianos?
Antigamente, os médicos faziam a tricotomia (raspagem total) por achar que facilitava a higiene. Mas a prática caiu em desuso, pois as fissuras provocadas pela depilação aumentam as chances de infecção. O ideal é manter os pelos aparados ou curtos.


8 - O que é melhor: parto normal ou cesárea?
Tanto para a mãe quanto para o bebê, o parto normal é mais saudável e menos arriscado. A recuperação da mulher costuma ser mais fácil. Já a cesárea, como qualquer cirurgia, implica riscos. Se houver erro no cálculo da idade gestacional, o bebê pode nascer prematuro. É indicada quando não é possível realizar o parto normal ou quando a segurança de mãe e filho está em risco.


9 - Quais são as opções de anestesias para o parto?
Há três técnicas, e a indicação de cada uma delas depende de fatores, como o quadro clínico, a tolerância da paciente à dor e o estágio em que está o trabalho de parto. A anestesia peridural, mais fraca em relação aos outros métodos, permite a renovação da dose e não tira a sensibilidade da mulher aos movimentos. Na raquidiana, anestesia de efeito mais rápido e mais potente, a aplicação é única. A terceira opção é o duplo bloqueio, que combina as anteriores e é indicada para quem tem muita sensibilidade à dor e ainda está no início do trabalho de parto. No parto normal, pode ser utilizada qualquer uma das técnicas. Na cesariana, a participação da mulher não é importante, por isso, normalmente, os médicos usam a raquidiana.


10 - Vou sentir dor no parto?
A anestesia acaba com a dor. No parto normal, em geral, os médicos esperam que a gestante esteja com 5 centímetros de dilatação para aplicar o analgésico. Isso porque as contrações representam um estímulo importante para o bebê. Os médicos, no entanto, admitem que quem deve indicar o momento da anestesia é a grávida porque o limite da dor é diferente de uma mulher para outra. É preciso ficar atenta para não se deixar influenciar por cenas de sofrimento no parto divulgadas em filmes, novelas. A realidade não é essa.


11 - Quando é feita a indução do parto?
Quando o colo do útero não dilata o suficiente para a passagem do bebê ou demora demais e por algum motivo o parto precisa ser acelerado, o médico induz o útero a contrair, usando um hormônio chamado ocitocina, que é sintetizado em laboratório. Você o receberá injetado, por meio de um cateter no braço.


12 - Quais são as melhores posições para ter parto normal?
O ideal é que você esteja confortável. Na hora da expulsão do bebê, você pode ficar apoiada sobre o lado esquerdo, com uma perna estendida e outra flexionada, recostada na cama, de cócoras ou agachada na água. A posição tradicional, deitada com as pernas em perneiras, facilita o acesso do médico ao bebê, mas exige mais esforço na hora da expulsr ão, já que a gravidade não ajuda. Também tem outra desvantagem: você não vê o bebê nascendo. Converse com o seu médico antes sobre isso.


13 - Vou ter que fazer episiotomia?
Esse corte no períneo (a musculatura entre a vagina e o ânus) é feito para facilitar a saída do bebê no parto normal e evitar o rompimento dos tecidos nessa região. Ele acontece quando a gestante já recebeu a anestesia para o parto. Se não houve analgesia, você pode pedir um anestésico local. Alguns médicos nem a realiza mais, e nem sempre a mulher precisa fazer a episiotomia. Converse com o seu obstetra sobre esses detalhes antes do parto.


14 - Onde é feito o corte da cesárea?
A incisão é feita bem pertinho da região dos pelos pubianos e tem, em média, 10 centímetros. Os pontos serão retirados duas semanas depois do parto. A cicatriz tende a sumir com o tempo.


15 - Posso amamentar o meu filho logo após o nascimento?
Tudo vai depender das suas condições de saúde e as do seu bebê. Se ambos estiverem bem, sim. A mamada na primeira hora favorece a capacidade de a mãe prosseguir com a amamentação com sucesso. Além disso, ela faz com que o bebê fique menos estressado e tenha a frequência cardíaca mais equilibrada. Além de todos os benefícios da amamentação, sugar o peito estimula a liberação de ocitocina na mãe, que incentiva contrações uterinas, expulsando a placenta.